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Curso que terá sua abordagem no banco de dados relacional de forma que será explicado a linguagem SQL (Structure Query Language) que é uma linguagem universal para os bancos de dados.
No banco de dados temos databases > tables > values.
Para a criação de databases, usamos o CREATE DATABASE nome
posteriormente usando o CREATE TABLE tbl_name(...values) DEFAULT CHARSET = utf8
.
Para usar o database deve-se utilizar o comando USE DATABASE
.
O uso do comando DESCRIBE
é dado para realizar a descrição da tabela informada. E o comando STATUS
para demonstrar qual o banco de dados que está aberto.
Para a criação de um banco de dados no padrão da línguagem brasileira, onde tem vários acentos, deve-se utilizar constraints
para definir o charset utf-8 no banco de dados, conforme o código abaixo:
CREATE DATABASE cadastro
default character set utf8
default collate utf8_general_ci;
Na definição de um banco de dados, pode-se utilizar várias constraints
, como o NOT NULL para definir que um valor não pode ser nulo, o date para definir que o valor deve ser uma data, ao definir varchar(x), precisa de colocar o valor máximo aceito por dado na tabela no lugar de x, pode-se declarar enum, e default para quando o valor não for preenchido, e na declaração de decimal(x,y), no lugar de x é marcado quantas casas totais teram o valor e no lugar de y é marcado quantas dessas casas ficaram após a vírgula.
Na alteração de tabela é utilizado o comando ALTER TABLE
é possivel alterar tabela, acompanhando o comando ADD COLUMN
ou DROP COLUMN
, no caso de querer adicionar coluna após alguma em específico, basta usar o comando AFTER
e o nome da coluna ou usando o comando FIRST
. Para realizar modificação nas colunas se usa o comando MODIFY COLUMN
, sendo que para alterar o nome da coluna, é necessário usar o comando CHANGE
.
Para alterar o nome da tabela o comando necessário é o RENAME TO
.
Utiliza-se o comando UPDATE
para atualizar dados em uma tabela, juntamente com o comando SET
que define o novo valor e sua respectiva coluna e o comando WHERE
que define o local de comparação para realizar a substituição de dados, para uma segurança é utilizado o comando LIMIT
com o quantitativo de colunas que podem ser alteradas.
E o comando DELETE
junto ao comando from para apagar algum dado da tabela especifica. Enquanto o TRUNCATE
serve para apagar todos os dados de uma tabela.
Utiliza-se o comando SELECT
para fazer uma query buscando dados em tabelas, podendo ordenar por ordem alfabética em coluna determinada com o ORDER BY
e também mostrar somente os dados das colunas que forem solicitados e também dados condicionais com o comando WHERE
, sendo que dentro deste comando pode-se utilizar o comando BETWEEN
e o in quando forem valores específicos, e não um range. Uma forma de procurar se um dado contém algum valor dentro dele, pode=se usar o LIKE
incluíndo %
onde o porcento se refere a qualquer coisa realizando pesquisa com case insensitive e também ignorando acentuação, na utilização de _
busca dados com a necessidade de ter um caractere existente onde está localizado o item _
. O uso do DISTINCT
ignora os dados repetidos. o COUNT
mostra a quantidade de items vai ser retornada com os parâmetros passados no SELECT
e também pode-se utilizar o MAX
, MIN
, AVG
e SUM
. E para fornecer um maior dinamismo é utilizado o GROUP BY
junto com os comandos citados anteriormente ou o comando COUNT
para que seja gerada uma tabela nova onde será apresentado os valores agrupados, sendo possível usar o comando HAVING
para indicar regra para o campo selecionado no GROUP BY
.
Todos os retornos de um SELECT
são um resultSet.
O comando AS
é utilizado para dar apelidos a uma tabela para que o query fica de um tamanho mais reduzido.
Para mostrar mais de uma tabela em uma QUERY
é utilizado o comando JOIN
que por sua vez quando não acompanhado de outro comando é considerado um INNER JOIN
qual mostra apenas os dados que tem ligação entre as tabelas. Sempre que for utilizar este comando deve-se utilizar o comando ON
que refere a comparação da chave estrangeira com o id.
No uso do OUTER JOIN
deve indicar qual o conteúdo que deve ser mostrado mesmo sem ter relacionamento com outra tabela, indica-se a tabela com o comando LEFT
ou RIGHT
.
Em realacionamento many-to-many se utiliza o comando JOIN
aninhado para ligar mais de duas tabelas em conjunto.
Os comandos SQL
são divididos em:
DDL – Data Definition Language DQL – Data Query Language DML – Data Manipulation Language DCL – Data Control Language TCL – Transaction Control Language
Sendo o ddl
, os comandos que realizam definição na estrutura do banco de dados, como os que criam tabelas e database;
O dql
, os comandos que fazem pesquisa no banco de dados.
O dml
, os comandos que manipulam dados;
Para representar um realacionamento de forma visual fazumos um DER
(Diagrama Entidade Relacionamento) que dentro desse item existe a cardinalidade que pode ser 1 ou n sendo que na cardinalidade é sempre representado a maior quantidade possível para um relacionamento onde havendo n deve-se utiliza-lo em vez de 0 ou 1.
Para gerar uma chave estrangeira deve-se utilizar o comando ALTER TABLE
junto ao comando ADD FOREIGN KEY
com o nome da chave estrangeira entre parênteses e depois REFERENCES
e o nome da tabela junto ao id que se refere.
Bizural: Para facilitar a criação de relacionamento e definir a cardinalidade, basta inserir alguns valores ficticios e gerar uma possível relação fictícia conforme a imagem abaixo:
Este curso realizado gerou a possibilidade de aprender várias coisas sobre o SQL em si, e também sobre sua construção, de forma que ao utilizar os comandos pode-se saber oque é cada coisa e qual é o seu nome. Mesmo sendo um curso básico foi passado o conhecimento de forma que foi possível o aprendizado de coisas que já haviam sido vistar por mim em outros cursos.
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By Bruno Medeiros.